Desenvolvimento web: TUDO o que você precisa saber

O desenvolvimento web é parte fundamental do mundo atual e uma das principais áreas de Tecnologia da Informação. São milhares de vagas abertas em todo o mundo, com salários bastante atrativos. Contudo, a falta de profissionais capacitados no mercado ainda é um grande desafio a ser superado.

Neste artigo, vamos explicar  o que é desenvolvimento web, quais os profissionais mais procurados, as skills desejadas pelas empresas empregadoras, média salarial, o que faz um desenvolvedor web e muito mais.

Então, se deseja buscar ou aprofundar o conhecimento nessa área, este artigo é para você!

Neste conteúdo, você vai ver:

O que é desenvolvimento web?

O desenvolvimento web inclui criação, codificação e programação de sites e seus respectivos elementos e linguagens. Ele também envolve integração com sistemas e ferramentas, armazenamento de banco de dados, cibersegurança, entre outros, com o objetivo de estruturar cada detalhe de uma página da internet.

Lembrando que, os sites e demais programas presentes na internet hoje são muito mais dinâmicos e necessitam de um desenvolvimento maior, com diversas integrações com APIs (Application Programming Interface), preparação e armazenamento de banco de dados e muito mais.

Essa complexidade atual e as várias linguagens utilizadas na programação acabou dando origem a profissões distintas como, por exemplo, a de front-end e back-end.

É claro que ainda existem profissionais full que dominam ambas as linguagens de programação, mas dependendo do tamanho do projeto de desenvolvimento de websites, esse profissional acaba sendo um gestor com a responsabilidade de integrar as áreas.

Mais adiante vamos explicar melhor cada uma das profissões/funções dentro desse universo.

O que faz um desenvolvedor web?

O desenvolvedor de sites, chamado de profissional de Dev ou Web Developer, é o responsável por criar todo o planejamento estrutural de páginas, utilizando linguagens de programação como HTML, CSS, JavaScript, PHP, entre várias outras.

E, como falamos acima, a criação das páginas são cada vez mais complexas. Além de focar no desenvolvendo um sistema web do zero, o profissional de Dev precisa criar toda a parte invisível, codificando todos os elementos presentes na página, considerando as integrações com APIs, armazenamento de dados, cibersegurança e usabilidade.

Desenvolvimento web: soft e hard skills necessárias

Quando falamos de soft skills nos referimos às habilidades e competências interpessoais. Dessa maneira, podemos citar como soft skills de um desenvolvedor de sites:

  • Comunicação e colaboração: é preciso ter uma boa comunicação para lidar com os clientes e com a equipe de trabalho. Muitas vezes um Dev não estará sozinho em um projeto e, em muitos casos, um cliente não saberá explicar em linguagem de programação o que ele realmente deseja;
  • Criatividade: deixe de lado o pensamento de que desenvolvedores precisam lidar apenas com códigos. É preciso deixar a criatividade aflorar para resolver problemas complexos ou adaptar soluções de codificação;
  • Comprometimento: cumprir com os prazos é uma tarefa essencial com o trabalho de qualquer desenvolvedor web, assim como o seu envolvimento com o projeto como um todo;
  • Detalhista: é preciso muita atenção para evitar e identificar possíveis erros na codificação;
  • Estudioso/autodidata: manter-se atualizado é fundamental. A área de desenvolvimento de websites está em constante mudança e a cada dia surgem novas linguagens de programação. O profissional que não se mantém atualizado, automaticamente estará fora do mercado de trabalho em poucos anos;
  • Inteligência emocional: é preciso saber lidar com possíveis críticas, sejam positivas ou negativas.

Já as hard skills de um desenvolvedor de sites estão ligados à técnica da profissão, ou seja, o entendimento e a capacidade em trabalhar com desenvolvimento web. Nesse caso, podemos citar:

  • Linguagem de programação: o conhecimento em linguagens como JavaScript, CSS, HTML, PHP, C++, Python e tantas outras será imprescindível;
  • Servidores: ter familiaridade com os servidores e a configuração dos mesmos: DNS, Proxy e FTP;
  • Banco de dados: é necessário ter bons conhecimentos sobre databases e para isso, é necessário ter entendimentos de linguagens específicas, como MongoDB, PostgreSQL, SQL Server, MySQL e Oracle;
  • Cibersegurança: a segurança de um site é uma capacidade técnica que merece atenção. Um site precisa estar seguro para proteger tanto os dados dos usuários, quanto os dados internos da empresa;
  • Domínio de inglês: os profissionais necessitam ao menos de um inglês técnico, uma vez que esta é praticamente a língua universal do desenvolvimento web.

Diferenças entre front-end e back-end 

Agora que você já sabe quais são as habilidades interpessoais e técnicas dos profissionais de desenvolvimento web, podemos voltar ao assunto que comentamos no início do texto, sobre a complexidade atual do desenvolvimento ter gerado profissões diferentes na área. Sendo assim vamos explicar aqui as diferenças entre front-end e back-end.

Front-end nada mais é do que a codificação e a programação de tudo aquilo que conseguimos visualizar em uma página na internet enquanto usuário. Isso inclui todos os elementos visuais presentes: disposição dos elementos, fontes de textos, cores, fotos, vídeos, chatbots, formulários, menus, CTA’s, entre tantos outros.

Ao contrário do que se possa pensar, não é trabalho do desenvolvedor front-end desenhar o layout da página. Geralmente essa função fica a cargo do Web Designer. O front-end codifica esse layout utilizando linguagens de programação para torná-lo algo visível para quem acessa o site.

Já o back-end developer é o profissional que trabalha em toda a parte de desenvolvimento web que é invisível aos olhos do utilizador. É ele o responsável por codificar e programar toda a parte do sistema interno operacional. Isso significa fazer as integrações com API’s e servidores, armazenamento e proteção de dados internos e externos, assim como a usabilidade, entre outros.

Portanto, fica claro que existe uma grande diferença entre front-end e back-end, mas as duas funções são complementares. Para cada uma delas existe um universo de linguagens de programação a ser trabalhado, por isso, a área de desenvolvimento web foi dividida.

Devo me especializar em front-end ou back-end?

Essa é uma escolha muito pessoal. Ambos compartilham os skills de Dev, mas cada um na sua proporção. O profissional de back-end precisa ter um conhecimento muito mais amplo em banco de dados e cibersegurança do que o profissional que se especializa em desenvolvimento front-end, por exemplo.

Independentemente da especialização, o desenvolvedor de sites tem lugar garantido no mercado de trabalho atual e futuro. Porém, como já comentamos, é uma área que precisa estar em constante atualização. Então, estudar e participar de eventos na área como o Dev Summit é fundamental.

< Leia mais: Por que o desenvolvedor front-end é tão requisitado pelo mercado? />

Desenvolvimento web full stack 

As profissões foram separadas pela complexidade das linguagens de programação, assim como também pelo tamanho e pela profundidade que os projetos atuais estão apresentando.

Porém, isso não significa que não exista o profissional que domina e transita por ambas as áreas. Ele ainda existe e é conhecido como desenvolvedor web full stack.

As empresas menores, que possuem demandas em projetos mais simples, optam por contratar um full stack para dar conta de toda a demanda. Dessa forma, o profissional atua nas duas pontas do desenvolvimento web, ou seja, tanto como front-end, quanto como back-end.

Já as empresas maiores cujos projetos são mais elaborados, costumam ter vários profissionais atuando de maneira conjunta no seu setor de tecnologia. Nesse caso, o desenvolvedor web full stack costuma ser a ponte entre o dev front-end e o dev back-end.

Por dominar as linguagens de programação, o full stack tem capacidade de olhar para ambos e identificar possíveis erros na programação. Assim como consegue intermediar de forma muito eficiente a conversa entre ambos para resolver problemas de interface.

< Continue aprendendo: Desenvolvedor full stack: o que faz e por que ter este profissional no time? />

Principais linguagens de desenvolvimento web

Dominar as linguagens de programação é a principal hard skill do Web Developer. Elas são várias e estão em constante atualização e mudança, devido ao avanço diário da tecnologia.

Agora que você já conhece a diferença entre front-end e back-end, vamos às principais linguagens utilizadas em cada uma das frentes.

Linguagens front-end

Para codificar uma página web e torná-la visual para o usuário, o dev front-end deve apresentar conhecimentos sólidos nas principais linguagens de programação:

JavaScript

Javascript é a linguagem mais utilizada na programação em escala mundial quando falamos sobre desenvolver um sistema web do zero. Isso se deve muito à sua facilidade de execução.

A partir dessa linguagem, o desenvolvedor web pode:

  • Codificar todo o layout de uma página,
  • Criar gráficos animados em 2D ou 3D;
  • Inserir funções interativas;
  • Colocar boxes de vídeos e fotografias;
  • Adicionar formulários que serão preenchidos pelos usuários, entre várias outras funcionalidades.

HTML

HTML ou Hypertext Markup Language é a linguagem de marcação no desenvolvimento web que se apresenta de forma mais simples. É ela que vai apresentar todas as estruturas visuais de uma página web, bem como as suas aplicações como, por exemplo, o CTA’s com hiperlinks para que o utilizador possa fazer alguma ação na página.

CSS

A outra linguagem de programação primordial no desenvolvimento front-end é o CSS ou Cascading Style Sheets. Essa linguagem funciona como uma folha de estilo, que define a aparência em que as páginas serão apresentadas a partir da leitura da linguagem de marcação (o HTML, por exemplo).

É o CSS que permite as renderizações para a criação de páginas responsivas, cria elementos de transição, como CTA’s que mudam de cor quando o mouse passa por cima, por exemplo. Outro exemplo é a criação de layouts mais dinâmicos, etc.

Na codificação do CSS estarão todas as regras que serão aplicadas a partir da linguagem de marcação. Em palavras mais simples, ele é o responsável por deixar a página web dinâmica e bonita.

Em resumo, essas três principais linguagens do front-end atuam em conjunto para que uma página na web possa funcionar corretamente. Contudo, existem várias outras linguagens que podem ser aplicadas.

Linguagens back-end

Vamos às linguagens de desenvolvimento web responsáveis por aquilo que ninguém vê, mas que são fundamentais no sistema operacional.

Como falamos anteriormente, o dev back-end precisa de conhecimentos mais aprofundados em determinados assuntos, como banco de dados e cibersegurança, o que acaba por ampliar as principais linguagens de programação utilizadas. Conheça algumas delas a seguir:

Java 

A linguagem Java é mais complexa que a JavaScript, mas também uma das mais utilizadas em todo o mundo, inclusive no desenvolvimento mobile. O Java é orientado para objetos, o que permite a execução de aplicações a partir de qualquer hardware ou sistema operacional.

É essa linguagem de programação que permite a execução de jogos, uploads de fotos e vídeos, transações financeiras, Streaming, entre tantas outras funcionalidades. Tanto que várias empresas importantes fazem o uso do Java como, por exemplo, a Amazon, a Netflix e o YouTube.

Python

Nos últimos anos, a linguagem Python tornou-se a mais utilizada no desenvolvimento web, ultrapassando até mesmo a Java. Ela é uma linguagem de código aberto e bem acessível, principalmente para quem deseja iniciar os estudos na área.

Por ser uma linguagem versátil, o desenvolvedor pode utilizá-la para codificar e programar desde aplicações básicas a avançadas. Entretanto, a principal característica do Python é a sua capacidade de processamento de dados, utilizada inclusive em bancos de dados, Machine Learning e Inteligência Artificial.

PHP

A linguagem PHP ou Hypertext Preprocessor é muito utilizada para desenvolver sistemas dinâmicos na web. Um exemplo são os gerenciadores de conteúdo, onde temos o WordPress como o maior exemplo de utilização dessa linguagem.

O PHP tem uma ótima integração com a linguagem HTML utilizada no front-end. Enquanto o HTML apresenta os conteúdos visuais para os utilizadores, o PHP faz a conexão com o servidor.

C

A linguagem C é a mais antiga no universo da programação. Contudo, ainda tem a sua importância e está em plena utilização, mesmo que hoje existam linguagens mais avançadas derivadas dela, como o C++.

Essa linguagem é muito mais voltada para o desenvolvimento de hardwares, tanto que é encontrada em sistemas operacionais, processadores e drivers. Para a utilização no desenvolvimento web, a linguagem C é utilizada de forma combinada com as suas derivações mais avançadas.

C++

Podemos considerar o C++ como a evolução da linguagem C, como citamos anteriormente, apresentando-se de maneira mais completa. Como resultado, ela permite maior estabilidade ao rodar aplicações mais pesadas e com gráficos mais robustos. Graças a essa linguagem, hoje temos os jogos 3D, por exemplo.

C#

O C# é a linguagem utilizada pela Microsoft para o desenvolvimento web e mobile das suas aplicações e é baseada na linguagem C++. Ela foi criada com o intuito de substituir o Java, portanto, também apresenta uma orientação para objetos que permite a execução de jogos, vídeos, transações financeiras e tantas outras.

Objective-C

A linguagem Objective-C também é uma derivação da linguagem C. Ela é fortemente utilizada pela Apple nos seus sistemas operacionais, principalmente para mobile, como no iPhone e no iPad. Como o próprio nome deixa claro, ela também é orientada para o objeto, permitindo a execução de aplicações.

< Saiba mais: Linguagens back-end: ranking das 10 das mais utilizadas />

Melhores editores de código

Todas essas linguagens de programação descritas acima são apenas as principais. Imagina só quantas variações não existem no universo da tecnologia.

Quando falamos em codificação, a imagem que nos vem à cabeça é algo parecido com o que vemos no filme Matrix. Isto é, um monte de código numérico descendo na tela e dando um “bug” na cabeça de qualquer pessoa, certo? Calma que não é bem assim (e pode ser que você tenha menos de 30 anos e não vai conseguir fazer essa associação).

Os desenvolvedores trabalham com editores de código. Eles permitem uma organização e visualização melhor dos códigos, adotando inclusive o uso de cores para identificar elementos de maneira mais eficiente.

O que não faltam nesse mercado são ferramentas que ajudam a melhorar e, principalmente, otimizar o trabalho. Sendo assim, selecionamos os melhores e os mais utilizados editores de código, são eles:

  • VSCode: Visual Studio Code desenvolvido pela Microsoft;
  • ATOM: editor licenciado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e desenvolvido pela GitHub.
  • Vim: que também pode ser utilizado para além da programação, como, por exemplo, códigos para layouts de e-mails;
  • CodeAnywhere: um editor aberto e colaborativo;
  • Brackets: era mantido pela Adobe Systems, mas hoje funciona como um editor aberto e colaborativo;
  • Sublime Text: editor simples de usar e suporta vários tipos de linguagens, inclusive, um API para Python;
  • GitPod: um editor mantido em nuvem e com extensões para o Chrome ou Firefox.
  • Notepad++: editor que apresenta interface gráfica modificável e utiliza menos energia do CPU (Unidade Central de Processamento do computador).

Banco de dados: o que preciso saber

Falar em Banco de Dados pode assustar uma pessoa que pretende iniciar a carreira como desenvolvedor de sites. Contudo, o que precisa ter em mente é que a criação de databases envolve uma complexidade de informações e um conhecimento profundo em matemática e estatística. E é por isso que existe a área de Data Science.

O que o desenvolvedor web precisa fazer é a integração do sistema operacional de uma página web para que os dados dos seus utilizadores sejam enviados para uma database.

É por esse motivo, que o profissional de Dev deve ter conhecimento em linguagens de banco de dados. Porém, não é necessário se aprofundar no assunto e em questões que envolvam contas numéricas e algoritmos.

Assim como também deve ter conhecimentos em cibersegurança para manter o site seguro. Nesse caso, o principal é o cumprimento dos protocolos de segurança da internet, como o > SSL (Secure Sockets Layer) e o TLS (Transport Layer Security).

< Leia também: Banco de dados: o que é, importância e principais tipos />

Como é a carreira de um desenvolvedor de sites?

O desenvolvedor web tem espaço no mercado de trabalho desde o surgimento da internet. Para completar, o avanço das tecnologias e a complexidade dos sistemas e das linguagens atuais têm feito desse profissional cada vez mais fundamental. Portanto, a carreira continua em alta e vai permanecer assim por um bom tempo.

Segundo revela a Bureau of Labor Statistics dos EUA, a previsão é que a carreira tenha um crescimento 13% mais rápido que das demais profissões até 2030. Já em uma pesquisa realizada no dia 15 de fevereiro de 2022 no LinkedIn, encontramos os seguintes números de vagas para o Brasil:

  • 1.035 vagas a serem preenchidas para desenvolvedor de front-end;
  • 754 vagas abertas para desenvolvedor de back-end;
  • 1.086 vagas para desenvolvedor full stack.

Já os salários na área de desenvolvimento web variam conforme a experiência do profissional, o cargo e o tamanho da empresa. Contudo, é possível dizer que hoje varia de R$ 2.500 a R$ 8.500.

Agora, se ampliarmos a busca por vagas para nível mundial, podemos dizer a grosso modo, que o desenvolvedor web pode até escolher em quais empresa e país deseja trabalhar. Inclusive, muitas vagas são para trabalho remoto. Imagine só ter a oportunidade de viver no Brasil ganhando em dólar ou euro?

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Como iniciar a carreira de desenvolvimento web?

Existem várias maneiras de iniciar na área. A primeira delas é seguir por um caminho mais rápido, ou seja, buscando cursos intensivos que garantem uma boa formação e um start na carreira. Nesse tipo de formação de poucas semanas, você vai encontrar cursos mais focados em linguagens de programação como o de desenvolvedor Python e desenvolvedor front-end.

A segunda opção é fazer um curso de especialização. Esse tipo de curso traz mais profundidade na área e costuma ter uma duração maior que um curso intensivo, mas menor que uma graduação.

E a terceira opção para quem deseja iniciar na carreira é buscar por graduações na área de Tecnologia da Informação ou Ciências da Computação. São cerca de cinco anos estudando não só a área de desenvolvimento web, mas também todo o universo da tecnologia. Assim, você consegue ter um conhecimento ampliado e poderá buscar por MBA na área que mais se identificar.

Agora, se depois de ler esse texto ainda restar alguma dúvida se vale a pena iniciar na carreira ou se deseja ter a visão da profissão de quem já trabalha na área, uma boa alternativa é buscar por eventos. Aliás, participar de eventos é uma tarefa que deve fazer parte da rotina do profissional para se manter atualizado, lembra que falamos sobre isso nos skills?

Dev Summit acontece gratuitamente e conta com a presença de profissionais bastante reconhecidos no mercado de trabalho, que ocupam cargos em empresas importantes. Esse evento é uma excelente oportunidade para conhecer o universo da área de desenvolvimento de websites, interagir com outros profissionais e até mesmo fazer networking.

Uma outra opção mais completa é realizar diversos cursos na sua área de interesse e tornar-se um especialista no assunto. Como? Temos mais de 80 cursos disponíveis na plataforma XPE Multi+:

  • você pode se matricular naqueles cursos que mais desejar;
  • enviar currículo para vagas de TI de grandes empresas;
  • receber certificados valorizados no mercado de trabalho.

Aproveite essa oportunidade exclusiva !

Fonte: blog.xpeducacao.com.br